"Quando se trata de defender os tesouros do mundo, não poderia ter sido selecionado um símbolo melhor, pois ele é universal, de antiguidade ilimitada e carrega com ele um significado que deveria encontrar um eco em cada coração.
Helena Röerich escreveu, no livro “Cartas de Helena Röerich”, Volume I, Tomo II:
A nobre idéia da Bandeira da Paz deve gradualmente tomar a vida e, como diz um escritor, “Cada cientista, cada criador, cada professor, cada estudante, cada um que pensar sobre o significado da História, deve apressar-se em responder à convocação de Nicholas K. Röerich, que ergue a Bandeira da Paz por sobre todo o mundo. É claro que esta paz é também luta. Mas não é uma luta pelo bem-estar pessoal, mas sim uma defesa contra as forças obscuras, que estão atacando os tesouros do espírito...” Não são os estatutos que importam, e sim a vontade individual dos trabalhadores culturais.
Eles não estão unidos ainda, mas precisam fundir-se numa corrente, num rio que flui, engrossando-se ao desaguar no grande oceano de idéias...
A idéia de defender as criações do gênio humano é tão bela e tão essencial que é imperativo pô-la em prática o mais cedo possível. Pense quantos anos terão transcorrido antes que a consciência das massas esteja preparada para respeitar o que a Bandeira se propõe, mas o tempo não espera. Na Espanha foi recentemente destruída uma igreja antiga, juntamente com as pinturas de alguns dos melhores mestres. É longa a lista dos inestimáveis tesouros que têm sido destruídos. Está na hora de pôr cobro a este vandalismo." Fonte: http://roerich.org.br/site/bandeiradapaz.html
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